Ingerir um suplemento baseado neste aminoácido encontrado naturalmente no organismo, aumenta a produção de hormona mensageira LH e da hormona androgénica testosterona na glândula pituitária e testículos, optimizando a produção celular de moléculas sinalizadoras que controlam a secreção de LH e Testosterona.
Os investigadores administraram a um grupo de 12 homens com idades entre os 27 e 37, uma dose de 3.12 gramas de ácido d-aspártico durante vinte dias consecutivos. A outro grupo de 12 indivíduos foi administrado um placebo. O nível de testosterona dos indivíduos que receberam o ácido d-aspártico, subiu em cerca de 33% após os vinte dias, como mostra a tabela abaixo.
Os italianos estudaram o mecanismo envolvido utilizando ratos. Foi administrado aos ratos o aminoácido na água da qual os ratos bebiam. A figura abaixo mostra os efeitos de vinte dias de administração do suplemento na concentração do aminoácido na pituitária e testículos dos ratos.
Na glândula pituiaria, o ácido d-aspártico aumenta a concentração de cGMP. A cGMP é uma molécula sinalizadora – ou segunda sinalizadora – que, nas células da pituitária transfere mensagens de outras hormonas sinalizadoras para o DNA. Mais cGMP significa mais LH. Nos testículos o ácido d-aspártico desempenha um papel semelhante com a molécula cAMP, através da qual o ácido d-aspártico aumenta a secreção de testosterona.
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